domingo, 30 de outubro de 2011

Biblioteca Municipal de Leiria


D.P.


Notícia da inauguração, em 1955, da Biblioteca Municipal a que se deu o nome do seu doador inicial, Afonso Lopes Vieira, mas que recebeu posteriormente outra grande doação do poeta leiriense Carlos Eugénio do qual muito pouco parece saber-se.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

José MALHOA




D.P.1955





(Foto Dias dos Reis)


"O Casulo "(IM), residência do Grande Mestre em Figueiró dos Vinhos, a "Sintra do Norte", distrito de Leiria



O Fado, "o mais português dos quadros a óleo", uma das obras mais conhecidas de Malhoa, "um ícone do naturalismo na Pintura Portuguesa..."

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O "HEROI DE CHAIMITE"

Ilust.35

D.P.50

"Nascido a 11 de Novembro de 1855, na Quinta da Várzea, Batalha, Leiria,... A sua posição crítica face à política e aos políticos da sua época foi determinante no lançamento de uma campanha contra a sua pessoa, para o afastar do Paço, correndo também rumores sobre uma sua ligação íntima à rainha D. Amélia. ..." (Daqui)
"... Os políticos não tardam a estender as suas aracnídeas teias em torno deste homem de que temem a influência e invejam o prestigio. Mouzinho sofre as mesquinhas afrontas, vazio da corte, a chateza de uma cidade burguesa e pelintra. Nascera para uma epopeia e não para a intriga de uma baixa comédia. Bem soube retratar Afonso Lopes Vieira o seu glorioso patrício na Europa do seu tempo. <>. ..." (Daqui)

sábado, 22 de outubro de 2011

"MÃE"





"Nesta terra, que o autor considerou uma «encruzilhada do destino», viveu Torga um dos períodos mais intensos da sua vida: aqui iniciou a prática da especialidade de «otorrino», fez amigos para a vida, foi preso por motivos políticos, decidiu casar, viveu, conviveu e escreveu" (Daqui)


De Miguel Torga, este belíssimo poema que Frei Hermano da Câmara musicou e interpreta: "Mãe", uma homenagem a todas as mães


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O ADORMECIDO



O DESEJADO! Alguém..., mas que se cumpra Porto-Graal!...


"Quem te sagrou criou-te português, / Do mar e nós em ti nos deu sinal. / Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. / Senhor, falta cumprir-se Portugal."


Fernando Pessoa



"Cabe a Portugal o “Arcano 13” do Tarot que representa a Morte, mas que é também o Arcano da Imortalidade. Simboliza o papel decisivo que cabe a Portugal na morte do homem velho, para o nascimento do homem novo, o Homem Arquetipal, aquele que dará definitivamente início à já tão esperada “Idade de Ouro” ou do Espírito na Era de Aquário."


"Ajuda o teu povo que se esfuma na Ibéria...


Este país de reis foi e é também um Porto de Paz (PORTO-GRAAL), ou um “Lugar de Luz” (LUX-CITANIA)"
(Daqui)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Motards...


D.P.


... a velocidade absolutamente estonteante! 55,38 Km /hora !!!



Ducati Villar Cucciolo, 1950

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Leiria em Lisboa



D.P.


A Casa do Distrito de Leiria "surgiu de um apelo do então Presidente da Câmara de Leiria, a uma comunidade de leirienses residentes em Lisboa, constituída por pessoas influentes e bem colocadas política, social e economicamente, provenientes dos mais diversos sectores profissionais. ... (Daqui)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Rainha Santa Isabel, D. Dinis e o Milagre das Rosas

O Museu da Música, em Lisboa, assinala, com uma exposição, os 750 anos do nascimento do Rei e Poeta D. Dinis a quem, entre outras, se ficou a dever a institucionalização da Língua Portuguesa e o Pinhal de Leiria, pelo que foi cognominado "O Lavrador". Casado com Isabel de Aragão, que ficou conhecida como "Rainha Santa", protagoniza o casal uma das mais conhecidas lendas portuguesas, a do Milagre das Rosas, que, de acordo com o que se relata nos "Anais do Município de Leiria", de João Cabral, se terá passado durante uma estada dos Reis em Leiria.


Aquilino Ribeiro, neste breve artigo acerca da Rainha Santa, refere igualmente esse milagre





E, como não podia deixar de ser, também em Fado é lembrado este episódio. A letra é do grande Henrique Rego, a música e a interpretação do notável Alfredo Marceneiro