domingo, 27 de novembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

Cavaleiros Tauromáquicos

D.L.


D.P.
A recordar a alternativa dos irmãos Ataíde, da Casa do Terreiro, em Leiria, os cavaleiros tauromáquicos D. José e D. Luís, na Praça Monumental do Campo Pequeno no dia 22 de Junho de 1955

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O TERREIRO

O Terreiro ou Largo Cândido dos Reis, como foi depois baptizado, era um local central da cidade e, por isso, com imensa vida, onde não só habitavam várias famílias mas também se localizava algum comércio, o Grémio da Lavoura (no prédio onde hoje se situa a Biblioteca) e os serviços das Finanças, que ocupava o prédio que abaixo se vê e se encontra em ruína e creio ser pertença do Estado.




De há uns anos para cá, o Terreiro começou a despovoar-se e apenas ficaram por lá a residir algumas pessoas de idade que estoicamente suportam o barulho nocturno ocasionado pelos utentes dos bares, que lá se foram implantando e ocupando a via pública com esplanadas; para além do desassossego da noite, ganharam ainda, os residentes, a sujidade e outros vandalismos que esses bárbaros noctívagos deixam como marca das suas visitas aos bares do Terreiro, que, por isso, é também conhecido pelo Bairro Alto de Leiria...

Não bastava isto, eis que a Câmara entende ocupar metade do Terreiro com pilaretes (que se calhar estavam em saldo, sei lá!), impedindo e proibindo, deste modo, o estacionamento aos poucos teimosos que ainda lá vivem ou sobrevivem... Eu estou até convencida que este é um dos processos que a Câmara arranjou de afastar dali os resistentes e, provavelmente, a desertificação do local terá muito a ver, se não tudo a ver, com o abandono e consequente ruína dos prédios. É que, nos dias que correm, o automóvel já não é um luxo, mas um bem necessário, muitas vezes um instrumento de trabalho; e, não tendo garagem, a maior parte do edificado antigo, onde deverão os residentes estacionar os veículos?!...






Por este e outros motivos que todos bem conhecemos, assistimos triste e impotentemente à morte lenta deste espaço emblemático da cidade, onde prédios históricos estão cada ano mais degradados, provavelmente por desinteresse ou incapacidade dos proprietários de proceder à recuperação, 










a não ser que algum poderoso queira adquirir e recuperar outros prédios, para outros fins que não o habitacional, como aconteceu no caso que se ilustra

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

RE-CONSTRUIR








Algumas imagens de prédios, na Rua da Beneficência, a necessitarem urgentemente de benfeitor que os beneficie... No coração da Cidade, esta rua, com prédios em risco de ruir, é sítio de passagem de muitos que visitam o Castelo e não só. Urge encontrar uma solução para reabilitar os edifícios antigos ou, então, melhor será deixarem-se dessas conversetas hipócritas de quem parece que muito se preocupa com o Centro Histórico, mas investe em mamarrachos, ao invés de cuidar do nobre e histórico edificado secular...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

BONS CONSELHOS




E, já agora, com o Inverno à porta, não vá nessa da vacina :-); A D.G.S. é que sabia e aconselhava e bem:



D.L.


Com moderação, claro! Não esqueça que a Sabedoria aconselha o Equilibrio...


Tenha muita ALEGRIA, SAÚDE e ÓPTIMO DOMINGO!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

SILÊNCIO



D.L.


Natural de Alcobaça, distrito de Leiria, Virgínia Vitorino, autora deste belíssimo soneto, foi uma das mais importantes poetisas portuguesas que aqui e aqui se convida a conhecer melhor.